A cidade de Diamantina está inserida no Caminho dos Diamantes da Estrada Real. A Rota dos Diamantes é o trecho que mais conserva o aspecto, o sabor e as tradições do interior de Minas, já que o progresso pouco andou por lá nas últimas décadas.
Nesse caminho o que mais se encontram são cidades com casario antigo distribuídos por montanhas, é o verdadeiro retrato do interior mineiro. Catas Altas na Serra da Caraça, Santa Bárbara, Conceição do Mato Dentro e Serro são os principais destinos dessa rota e se você for fazê-lo, indicamos o Parque Nacional da Serra do Cipó, onde são encontradas algumas paisagens naturais do percurso.
A cidade de Diamantina é uma das mais atraentes do Caminho dos Diamantes. A cidade recebeu o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco em 1999.
A cidade é emoldurada pela Serra dos Cristais e cercada de uma natureza rica, cheia de cachoeiras e grutas deslumbrantes, desse jeito fica fácil se destacar. Mas o mais interessante é poder encontrar ainda trechos da Estrada Real feitos de pedra que eram colocadas uma a uma pelos escravos da época.
A cidade possui mais de 90 grupos musicais, agradando todos os gostos, tornando a cidade um centro musical.
Distância Belo Horizonte: 292 Km.
Perfil dos Visitantes:
Família, casais e grupo de excursão.
Maior parte, possui origem São Paulo,Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Atividade Cultural:
Vesperata, este evento faz parte da história da cidade.Constituída por músicos locais, acontecem dois sábados por mês, em média. Quando a noite cai, músicos se apresentam nas sacadas dos casarões coloniais da rua da Quitanda, enquanto moradores e turistas dividem espaço nas mesas, cadeiras e escadarias ao ar livre.
No eclético repertório, todos os estilos têm vez - sonatas, boleros, sambas, marchas e até MPB. O evento é suspenso entre os meses de novembro e fevereiro em função das chuvas।
Atividades Noturnas:
Freqüentada por turmas de jovens nos finais de semana e feriados, Diamantina tem vida noturna agitada. O burburinho acontece no coração do Centro Histórico, nos bares e restaurantes que ocupam os sobrados coloniais da Rua da Quitanda e do Beco do Mota.